sexta-feira, 6 de abril de 2012

Um presente para Nina

Me peguei rindo sozinho nesse carro luxuoso. Não pude evitar, os fatos que me trouxeram até aqui foram no mínimo inusitados. Não gosto de parar para pensar em meio as minhas "operações noturnas", mas essa é uma história que sou obrigado a registrar na memória. Neste exato momento, estou sentado dentro de uma BMW que não me pertence, ao meu lado, preso pelo cinto de segurança, está os restos do corpo de uma linda mulher, já com alguma idade, mas ainda sim, linda. Tudo isso começou 6 anos atrás, quando conheci minha namorada. Ela era uma garota linda, meio raivosa, foi amor à primeira vista. Depois de alguns anos de convivência ela começou a me contar as histórias assombrosas de sua infância. A mãe dela era uma vaca psicótica bi-sexual. Ela molestava minha garota na infância. Um dos poucos casos que conheci de abuso infantil realizado por uma mulher, acho que por isso minha namorada tinha um "quê" de neurótica. Em uma certa noite, depois de termos enchido a cara de tequila, eu prometi pra ela que sua mãe iria morrer em um terrível acidente de carro. Ela só me abraçou e me fez jurar que eu cumpriria minha promessa. Foi o que fiz.
Liguei para a mãe dela dizendo que precisava de carona para buscar alguns instrumentos na casa de um amigo, a vadia me adorava, afinal, ela também não prestava. Enchi 3 garrafas pet com gasolina, coloquei na minha mochila e fiquei esperando ela chegar ao meu prédio. Não demorou muito e ela apertou o interfone, desci as escadas correndo, eu estava ansioso para ver o sorriso no rosto da minha gata. Entrei no carro, a cumprimentei com um beijo no rosto e disse um endereço específico. Ela não fez perguntas, simplesmente ligou o carro e rumou para o destino imaginário. Chegando ao local, um beco sem saída e deserto, ela se virou e disse: "seu amigo mora aqui mesmo ou você quer me comer?". Arranquei meu pequeno punhal do bolso e enfiei bem entre os peitos siliconados dela. Ela deu um grito e arranhou meu braço a ponto de arrancar a pele. Bati sua cabeça no volante até ela desmaiar. Saí do carro para dar uma analisada no panorama. Ninguém havia  ouvido nossa pequena batalha. Acendi um cigarro, eu estava tomado pela euforia e pânico, ela era minha primeira vítima, não sabia bem ao certo o que fazer. Voltei até o carro e troquei ela de banco, ela era pesada como o inferno! Prendi ela ainda desmaiada com o cinto, sentei no banco do motorista e dirigi para fora da cidade, até a beira de um rio. Ao chegar, dei vários tapas na cara dela para que ela acordasse. Ela acordou assustada e berrando "Aposto que foi aquela vadiazinha que mandou você fazer isso!". Eu apenas ria. Peguei uma faca na mochila e comecei a arrancar dedo por dedo daquela mão enrugada, depois, sutilmente arranquei o seio direito. Ela chorava, e implorava por piedade no início, mas logo que comecei a cortar pequenos pedaços da sua barriga lipoaspirada, ela começou a me fazer propostas indecentes para sobreviver, como meu amor disse que ela faria. Uma das exigências da minha garota, foi que eu colocasse a faca dentro da vagina da sua mãe, como vingança por um ato parecido que ela havia feito com a filha. Foi feito com toda paciência do mundo. Estava terminado o processo de tortura, era hora de finalizar a sinfonia. Peguei meu mp3 e dei play na faixa "doomsday clock", abri a mochila e retirei as garrafas com gasolina. Eu dançava ao som das guitarras distorcidas enquanto espalhava  o líquido inflamável por todo o automóvel. Ela ainda estava viva quando viu eu acender seu isqueiro personalizado. Joguei ele aceso e as chamas começaram a tomar conta de tudo numa velocidade incrível, pude ouvir os gritos dela quando as chamas alcançaram seus cabelos. A cena era perfeita, o calor era intenso só o cheiro de uma pessoa morrendo queimada não era muito agradável.  Sentei em um tronco e esperei tudo queimar até o fim, até pensei em empurrar o carro para dentro do rio, mas o metal estava quente demais para ser tocado. Peguei meu celular para contar as novas ao meu amor, lhe mandei uma mensagem de texto:

De: [CENSURADO]
Para [CENSURADO] NINA

Hey baby, está feito! este é meu presente para você
Logo nos vemos. Amo você.

Entregue para [CENSURADO] NINA às 11:52pm.

Agora eu só precisava dar um jeito de sair de lá, afinal, eu havia queimado o único carro num raio bem grande. Resolvi andar pela estrada até encontrar um carro para roubar, ou alguém para me dar uma carona. Por sorte a bateria do meu mp3 estava cheia. Andei mais ou menos umas duas horas até que uma BMW preta parou ao meu lado, o vidro baixou lentamente e uma linda loira sorridente me fez sinal para entrar. Aceitei, meus pés estavam me matando. Dentro do carro comecei a reparar nos traços dela, nas mãos. Ela já tinha uma certa idade, era linda e me seduziu, mas eu não iria trair Nina. Resolvi matar a loira também, e é por isso que agora eu rio tanto! tive que trazer o carro e o corpo para outro local distante! Mas esse eu não vou queimar, vou aproveitar o luxo dessa perua um pouco, afinal, essas BMWs vivem passeando por aí sem serem incomodadas pelos policiais...

Com sono: the Bad  (com vítima escolhida por Bones, valeu)


Um comentário:

  1. Eu notei q apesar de tanta pancadaria e desmembramento, raramente alguém se suja de sangue nessas histórias. Essa gente é de teflon?

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