domingo, 15 de abril de 2012

Mera coincidência!

Esqueci o batom, que merda, só fui reparar quando cheguei em casa, até chegarem lá já teria tempo te ter matado mais alguém. Não me preocupei muito, tomei um bom banho e fui dormir, tentar dormir.Tenho passado por dias horríveis. Encontrei uma boa diversão para aliviar o peso, o sangue é o que mais  me agrada, seu cheiro, sua cor, tudo.
Estou mais leve, mas não satisfeita, sinto a necessidade de matar novamente, ver o sangue escorrendo. Outro sangue, agora com ódio, sem sedução, uma garota talvez, sim, uma mulher. Finalmente peguei no sono.
Dois dias depois tive a melhor das surpresa que me poderia acontecer, na verdade ainda não acredito que possa ser coincidência.
Isa bêbada, que novidade, mas dessa vez estava sozinha, pela primeira vez sozinha, capengando pela rua; queria a diversão para acalmar a raiva, então parei o carro um pouco mais a frente abri o porta-malas e quando ela chegou mais perto joguei-a ali dentro.
Não havia ninguém na rua para ouvir os gritos mas mesmo assim não quis me demorar por ali. Levei ela ao mesmo lugar que me livrei daquele porco nojento, já iria aproveitar para pegar meu batom. Chegando lá procurei primeiro o batom, ainda bem que encontrei, ao lado das cordas ensanguentadas, que nem reparei ter esquecido.
Tirei ela do porta-malas. Isa estava vermelha de tanto chorar e gritar. Amarrei ela na mesma árvore e fui pegar meu canivete na bolsa, quando voltei ela tinha vomitado, e não ia ser tão divertido com aquele cheiro, olhei por perto e havia uma garrafa, desci até o rio e enchi de água, joguei a água onde ela havia vomitado.
Só então a diversão começou, tirei as sandálias e comecei por seus pés, queria tentar tirar sua pele, acho que deu certo. Fiz um corte na lateral de seus pés que subia pela perna, peguei uma pontinha da pele e comecei a descolar, ela já não conseguia mais gritar quando cheguei no meio das canelas, e eu agradeci, porque sua voz era estridente. Arranquei só até os joelhos, era muito sangue escorrendo e pelo tanto que ela gritou, eu já estava bem mais calma.
Acendi um cigarro para dar um tempo antes de continuar, precisei acender mais um e depois outro.
Agora sim, abri sua barriga, de lado a lado, ficou parecido com os cortes para retirada de útero, não satisfeita desci mais um corte, de seus peitos ate que encontrasse o outro, ficou como um T invertido, ela já estava delirando, quase apangando, quando seus órgãos começaram a escorregar para fora, então arranquei um por um, estomago, fígado, intestinos, e fui jogando-os no rio. Só restou o corpo inanimado,
cortei seus pés, suas mãos e depois continuei a esquartejar e jogar no rio. Juntei algumas folhas que estavam muito sujas de sangue e queimei junto com a corda
Fui uma última vez ao rio para me lavar e enxaguar o canivete. Dessa vez havia ficado sem roupas, para não perder outas. Fui até o carro, me vesti, passei meu batom recuperado e fui para casa do meu namorado.
Se vou fazer isso de novo? Não sei, provavelmente sim! Mas por hora fico com um ótimo sexo.

Beijos calientes e ensanguentados: The Sweet.

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